terça-feira, 10 de março de 2009

090309 - parte 2: Operações Globais e Locais

As operações básicas de translação, rotação e escala (e provavelmente, outras), podem usar variadas "referências de coordenadas espaciais" (tem um termo certo para isso?). 

Após selecionada uma das operações acima, é só selecionar a referência na seção "Transform" do painel lateral direito.

Basicamente: 

  • "Global": Referência espacial "absoluta" na cena. Os eixos da operação são constantes para todos os objetos da cena, e são independentes de o objeto estar ou não rotacionado. São sempre paralelas aos eixos X, Y e Z.

  • "Local": A referência espacial conforme a posição/rotação relativa do objeto selecionado. Se o objeto tiver sido rotacionado 180°, é considerado que a parte de "cima" dele está efetivamente virado para abaixo, ou seja, se o objeto tiver sido rotacionado, o eixo da operação também estará rotacionado. 

  • "View": O eixo da operação são relativos a "visualização/vista" ativa. Assim, faz mais sentido se for uma visualização de "câmera livre" e não de um eixo fixo (do tipo "top", "front", "right"...).

Usar a referência global é a mais confortável. Já as outras duas já são mais chatas de lidar, porque dependem do objeto, ou da câmera. Felizmente, dá para prever o eixo porque os "puxadores" das operações sempre apontam para o eixo correto.

Resumo:

Einstein dizia que tudo depende da referência, pois tudo é "relativo". Disso ele tinha certeza "absoluta".

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