A primeira parte da aula dá continuidade aos conceito de parentesco.
Aproveitando pude prover um grande avanço estético no meu pobre boneco de neve:OK, talvez a 1a versão tenha ficado mais simpática. Mas convenhamos, que a mudança do ângulo dos eixos nos braços e no corpo dão "mais movimento" e "vida" à peça... (ou talvez, não).
O legal foi achar uma utilidade para mais alguns botões do painel à direita. No caso, o "Parent" (/) ativa o modo de parentesco, o "Cut" (Ctrl+/) remove, o "CnsComp" não faço ideia... Mas o "ChldComp" (aka "Child Transform Compensation") desativa temporariamente a relação de parentesco, permitindo que se mova o objeto "pai" sem afetar o "filho".Uma nota sobre a interface do XSI é que ele faz extensivo uso dos 3 botões do mouse. Ou seja, além de aprender onde clicar, tem que aprender com qual botão clicar.
Nota mental: A interface é desenvolvida sob o critério do Murpy: O comando certo sempre é o menos intuitivo.
Por exemplo, quando se entra em modo "Parent" qual o botão a clicar para se selecionar o "pai"?
Ah, claro, o do centro. Sim, o do wheel, bem sugestivo (sarcasmo).
Tecnicamente, é sim mais lógico reservar o botão esquerdo do mouse para açoes mais práticas, como é selecionar os "filhos".
Mas não muda o fato de que há um problema de nomenclatura: Se eu clico em "Parent" eu quero selecionar o "Pai", não é óbvio?
O alivio é a barra de status que sempre dá sempre uma dica:
O meu medo é o grande espaço que o tarado do programador reservou para a descrição de cada botão. Imagina o que ele pretende escrever nesse espaço...
Resumo:
O XSI tem uma interface de "programador", e não de designer.
Compre um mouse novo, pois o genérico que não tem botão do meio não serve para o XSI (meu caso).
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