Conceito: "Uma mesa de trabalho".
Durante o dia:
Conceito: "Uma mesa de trabalho".
Durante o dia:
Imagens renderizadas do trabalho de iluminação das fases do dia.
Conceito:
"Uma escultura especial de um elefante em exposição."
Sem mais delongas, o render final da cesta de frutas:
Conceito:PS.: Chegou a notar que a "cesta" de frutas na verdade é um simples prato?
Apesar de terem suas feiúras e chatisses particularidades, o conceito de animação é bem familiar se você já mexeu com algum programa de animação ou editoração de vídeo: Timeline e KeyFrames.
Na parte inferior da interface, você encontra a referida timeline principal, a barra de navegação de play/stop, e marcação de KeyFrame.
No meu caso, foi um elefante.
Usando os conceitos de operações globais/locais e extrusão individual ("unmerged"?), o exercício proposto foi fazer um radinho de pilha.
E no final, o coiso ficou assim:
O bacana é que quando os polígonos selecionados são adjacentes, ou seja, têm alguma "aresta"* em comum (ou popularmente, "grudados"), a extrusão é feita como um bloco só automaticamente. (*Detalhes de nomenclatura serão tratadas em um post futuro).
Uma coisa que não é bacana, é justamente que ele faz isso automaticamente, mesmo no casos, em que precisamos que cada polígono seja "extrudado" (urgh) separadamente.
Não foi exatamente nesta aula que isso foi discutido, mas vou abrir um parênteses.
Visualizações:
Uma coisa bem bacana sobre o XSI é que aparentemente tudo na interface pode ser personalizado. Existem muitas opções interessantes espalhadas por aí, prontas para serem mexidas e deformar totalmente sua área de trabalho.
Uma delas é a barra de título dos painéis de visualização.
A aula "começa" com a "finalização" da nave, "continuando" a coisa das extrusões.
E após algum tempinho a mais, minha super nave espacial interplanetária ficou assim:
Muito mais moderno e aerodinâmico, mas mantendo o mesmo conceito estético anterior: Uma caixa com asas. (Obs.: O box laranja da imagem foi editado).
Nota mental: Cuidado com a apertação compulsiva de Ctrl+D's. Por serem quase imperceptíveis a olho-nu, polígonos sobrepostos podem gerar diversos transtornos futuros. No meu caso, tive que reverter o arquivo, porque não sabia porque não conseguia mais selecionar alguns polígonos.Resumo:
Uma pequena melhora, não chega a salvar algo ruim. Mas ajuda.
A segunda parte da aula nos introduz à Sra. Extrusão:
"A extrusão é um processo de produção de componentes mecânicos de forma semi-contínua onde o material é forçado através de uma matriz adquirindo assim a forma pré determinada pelo projetista da peça." - by Wikipedia
Em linguagem popular, é fazer um "puxadinho". Ou seja, puxar um polígono dando lhe profundidade (ou algo parecido).
As operações básicas de translação, rotação e escala (e provavelmente, outras), podem usar variadas "referências de coordenadas espaciais" (tem um termo certo para isso?).
Após selecionada uma das operações acima, é só selecionar a referência na seção "Transform" do painel lateral direito.
A primeira parte da aula dá continuidade aos conceito de parentesco.
Aproveitando pude prover um grande avanço estético no meu pobre boneco de neve:OK, talvez a 1a versão tenha ficado mais simpática. Mas convenhamos, que a mudança do ângulo dos eixos nos braços e no corpo dão "mais movimento" e "vida" à peça... (ou talvez, não).
O legal foi achar uma utilidade para mais alguns botões do painel à direita. No caso, o "Parent" (/) ativa o modo de parentesco, o "Cut" (Ctrl+/) remove, o "CnsComp" não faço ideia... Mas o "ChldComp" (aka "Child Transform Compensation") desativa temporariamente a relação de parentesco, permitindo que se mova o objeto "pai" sem afetar o "filho".Uma nota sobre a interface do XSI é que ele faz extensivo uso dos 3 botões do mouse. Ou seja, além de aprender onde clicar, tem que aprender com qual botão clicar.
Nota mental: A interface é desenvolvida sob o critério do Murpy: O comando certo sempre é o menos intuitivo.
Por exemplo, quando se entra em modo "Parent" qual o botão a clicar para se selecionar o "pai"?
Ah, claro, o do centro. Sim, o do wheel, bem sugestivo (sarcasmo).
Tecnicamente, é sim mais lógico reservar o botão esquerdo do mouse para açoes mais práticas, como é selecionar os "filhos".
Mas não muda o fato de que há um problema de nomenclatura: Se eu clico em "Parent" eu quero selecionar o "Pai", não é óbvio?
O alivio é a barra de status que sempre dá sempre uma dica:
O meu medo é o grande espaço que o tarado do programador reservou para a descrição de cada botão. Imagina o que ele pretende escrever nesse espaço...
Resumo:
O XSI tem uma interface de "programador", e não de designer.
Compre um mouse novo, pois o genérico que não tem botão do meio não serve para o XSI (meu caso).
O "Explorer" (8) do XSI, como o explorer do windows, é uma sabida janelinha que lista todos os elementos da cena. Muito útil para encontrar e selecionar alguém eventualmente obstruído, ou ocultado ("hide"/H).
Uma coisa bem bacana é que, com o elemento selecionado, pode-se mudar as propriedades dele simplesmente pressionando "enter". No caso de primitivas, por exemplo, ele re-abre aquela janelinha com todos os (montes de) parâmetros usados para a criação do elemento.
Isso me foi bastante útil, porque eu apagava e recriava o objeto caso quisesse outro valor em alguma propriedade inicial dele... (sim, eu fazia isso)
Parentesco/Paternidade
Conceitualmente, "parentesco" de elementos ("parent/child constrain"), em entendimento próprio, é agrupar determinados elementos estabelecendo um relacionamento intrínseco hierárquico entre eles... (pegou?)
Ou seja, um dos elementos será eleito o chefe da tribo ("pai"), e outros são selecionados para serem seus asseclas subalternos seguidores embalistas ("filhos"). Operações básicas como translação e rotação aplicadas ao pai serão seguidas também pelos filhos.
E o exercício proposto foi a da criação de um boneco de neve. Ficou como abaixo:
Perdoe o completo cliché, mas como a maioria das pessoas nascidas e criadas em países tropicais, minha experiência com neve não é muito abrangente. Mas é fato que se presta para o propósito.
A idéia, então, era criar uma hierarquia de elementos, onde um objeto se relacionava com outro. O corpo com os braços, braço com dedos, a cabeça com os olhos e nariz, e sucessivos etc.
E a janela "explorer" ficou como na imagem ao lado. Uma ressalva por ter os elementos disciplinadamente nomeados e organizados.
Resumo:
Posso não acreditar em Papai Noel, cabeça de bacalhau e bonecos de neve. Porém acredito no respeito alheio, na instituição família, e na importância da relação entre "pais e filhos".
Ainda me recuperando do "choque cinza", e após uma breve explicação sobre "vistas", coordenadas e eixos X, Y e X, fomos introduzidos às funções básicas do XSI: criação de elementos primitivos, movimentos de câmera (S), comandos de modelagem básica de escala (X), rotação (C) e translação (V). E para facilitar, também veio a dica de como duplicar coisas mais rapidamente (Ctrl+D).
E o objetivo de nosso primeiro exercício foi "montar" um carro, apenas usando primitivas.
Não importa o dos outros, o meu ficou assim:
Observações: Como foi apenas um exercício para se inteirar com a ferramenta, não cabe aqui uma "auto"crítica (!), mas admito que foi meio chato ver que o tal "torus", e as opções aleatórias que usei nele, deixaram com um vão feio nas rodas...
Nota mental: A maior dificuldade na aula foi mesmo salvar minha bela arte no meu pen-drive. Creio que minhas experiências prévias com programas de computadores tenham me ajudado, mas imagino o martírio que deve ser para "pessoas normais" entenderem essa coisa de "New Project".
Resumo:
Pode-se montar um universo inteiro combinando apenas blocos primitivos. Lego que o diga.
Foi quando introduziram o "XSI" que nos colocou em um horizonte de eventos que bagunçou tudo.
Esse coiso chamado "Softimage XSI" é um pedaço de programa de modelagem 3d que provavelmente deverá ser nosso melhor amigo durante o curso de 3D.
E meu primeiro comentário brilhante quando a tela do XSI apareceu foi: "Nossa, é tudo cinza!".
Como esperava, ele tem uma interface feia e complicada.
Legal, tem um simpático grande botão redondo com um bonito cursor desenhado dentro. Mesmo assim, tem uma "penca a mais" de coisas refletindo em meus estreitos olhos, do que meu quase asperger cérebro pode processar ao mesmo tempo.
Talvez não seja tão mal se você se acostumar. Temo que eu mesmo posso começar a gostar. Mas no momento, ainda tento entender para quê em cético nome de Carl Sagan tiveram que mexer também nas interfaces padrões do sistema operacional?!
3d é realmente um estranho mundo.
Resumo:
Tem muitos fatos bizzaros na vida, achar uma tartaruga numa árvore, as equações integrais não-lineares e a interface do XSI.
Muito bem, então começamos o curso de 3d no SENAC.
Como já imaginava, a maioria dos meus colegas, ou já trabalham ou já têm um bom contato com programas de modelagem 3D (a maioria com 3DS Max). Particularmente, não posso dizer que nunca brinquei com isso antes, entretanto minha última e maior experiência com 3D, seria os 3 meses de modelagem que tive como parte de meu curso de graduação.
Apesar de ser divertido ver meus colegas "especialistas em Max" brigando para conseguir os atalhos de teclados corretos do XSI, tenho que admitir que quem já tem alguma experiência com qualquer outro programa 3D sai com uma bela vantagem.
Sem problemas, sendo eu um calouro, significa que tenho que tenho muito mais espaço para aprender coisas novas. Então bola para frente e vamos ver qual é a desse tróço que chamam de XSI.
Resumo:
Posso ser um dos "patos" da turma, mas pelo menos não vou precisar perder tempo lidando com paradoxos insolúveis de singularidades (xsi != 3dsmax).
Saudações,
A postagem de abertura anuncia oficialmente que "PuppetMaster" vai finalmente começar a se meter com coisas 3Ds digitais.
Sinceramente, o mundo da segunda dimensão ainda tem muito chão inexplorado, e vai continuar provendo muita diversão, mas já era hora de dar um passo adiante, agora em um novo e completo universo de possibilidades.
Este espaço será dedicado a arquivar meus pensamentos pessoais, e compartilhar alegrias e as descobertas ao longo desta jornada.
O intuito inicial era manter as postagens essencialmente em inglês, assim como minhas "outras presenças" na Internet. Mas acatando as pré-reclamações da versão beta deste blog, percebo que talvez seja interessante (e menos esnobe) manter as postagens na língua pátria (pt-br).
"I know not what tomorrow will bring... " - Fernando Pessoa